O professor -capitulo 45
"Lua...Venha comigo, venha comigo".
Então ele estocou mais uma, outra, na terceira sentiu-a contrair-se contra si mais uma vez, sentiu que seu orgasmo fora além dos limites pela pressão da intimidade dela em seu sexo e pelo grito selvagem que ela emitiu. Então assim, só depois disso, ele se permitiu esvaziar dentro dela, tão os mais intenso e violento que ela.
Arthur jogou a cabeça para trás e emitiu um grunhido rouco e animal enquanto liberava seu desejo dentro dela, apertando tanto suas pernas que certamente deixaria marcas.
Lua o acompanhava no gemido louco, contorcendo-se enquanto gozava longamente, deslizando o quadril para cima e para baixo, buscando mais contato, buscando estender aquela sensação de incrível prazer.
Foi tão intenso que pareceu ser letal.
Quando finalmente liberaram toda a tensão do desejo, quando misturaram seus prazeres até esgotarem, Arthur moveu-se com cuidado e um esforço tremendo, para sair de dentro dela e largar-se ao seu lado, arfando como um cardíaco.
Vários minutos depois, quando foi capaz de falar ele só disse:
"Acho... que nunca mais...Conseguirei levantar de novo".
Lua estava tão fraca que não conseguiu nem contrair um sorriso no rosto. Apenas um sopro saído de dentro de sua boca entreaberta foi o que conseguiu fazer.
Mas foi o suficiente para ele entender que ela também estava satisfeita.
Depois do que pareceram horas, Arthur conseguiu levantar-se da mesa, contorceu o pescoço, estava dolorido, a mesa era realmente desconfortável. Imaginou que Lua deveria estar mais dolorida que ele.
Ele vestiu a cueca e as calças e pegou no chão a calcinha e o vestido dela.
Deu a mão e a levantou. Ela ficou sentada na mesa.
Gentilmente ele colocou a calcinha dela, depois passou o vestido por cima de sua cabeça. Mostrou a cinta-liga na outra mão.
"Não pense que eu não percebi - ele disse rodando a peça num dos dedos - Eu apenas estava extasiado demais no momento para falar. Você estava muito gostosa".
Ela riu.
"Estou faminta".
Ele beijou-lhe o pescoço.
"Eu também"
"Arthur! - Ela tentou soar como reprimenda - Você acabou de comer"
"Mas nunca, nunca vou estar satisfeito".
Ela baixou um pouco e colou os lábios nos dele.
"Você é delicioso".
Arthur sorriu abertamente.
"Adoro quando se solta. - ele acariciou os cabelos dela enquanto ela brincava com as unhas em seu peito nu - Quer jogar de novo?".
Ela gargalhou.
"Ah Arthur, por mais que você tenha despertado a fera sexual de dentro de mim, meu lado humano prevalece. Não tenho a mínima condição de jogar este jogo agora, além disso estou morrendo de fome, fome de comida".
Ele sorriu.
"Que pena cachinhos dourados, estava mesmo querendo te dar a chance de uma revanche".
"Bom... - Ela o olhou com malicia - Podemos sair daqui, comer algo em um fast-food e depois... Olha minha cama não é esta mega mesa de sinuca, mas acho que dá pro gasto, o que acha de experimentarmos o vinho?"
O professor -capitulo 46
Ele arqueou a sobrancelha.
"Vai manchar toda sua cama".
"Sim, vai, e eu vou guardar os lençóis para sempre, pra quando eu realmente estiver precisando de algum estimulo, olhá-la e lembrar das maravilhas que você fez comigo".
Arthur pegou a camisa jogando-a por cima da cabeça de uma vez só e a pegou no colo.
"Espero que o fast-food, seja realmente fast. Precisamos chegar logo a sua casa.”
Arthur pegou a garrafa de vinho tinto sem qualquer problemas, mesmo com ela no colo.
Saíram do Cassino, o moreno acenou para os seguranças que estavam lá e colocou Lua dentro do carro, depois rodeou e entrou.
Ela largou as mãos ao redor do seu pescoço e beijou-o sedutoramente.
"Vai dormir comigo?"
Ele sorriu com um ar de malicia.
"O que teremos para o café?"
Ela riu pelo nariz.
"Posso preparar algo bem forte e energético, e você pode escolher a sobremesa.
Ele lambeu seus lábios de forma erótica.
"Então eu aceito, e façamos o seguinte, eu escolho a sobremesa agora de noite, e posso repeti-la amanhã de manhã.
Lua concordou com um gesto de cabeça e gargalhou quando ele pisou com força no acelerador.
Arthur passou a noite com Lua como havia prometido, saiu cedo da casa dela rumando para o próprio trabalho, mas na cabeça havia apenas um pensamento fixo. Pedro Cassiano.
Iria dar um jeito de encontrar Pedro sozinho e ensiná-lo a nunca desrespeitar uma mulher, ainda mais se esta mulher for Lua Blanco.
A noite caiu e Arthur seguiu para o escritório de Lua, mas desta vez não a surpreenderia, nem gostaria que ela soubesse que ele esteve lá.
A sorte parecia estar do seu lado.
Continua.....
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